Morreu na noite desta segunda-feira (26), no Rio de Janeiro, o policial civil do Distrito Federal, Renato de Oliveira Souza, que pilotava o helicóptero da Força Nacional que caiu no Pantanal no dia 08 de outubro.
Naquele dia, a aeronave levantou voo de Corumbá depois que equipe concluiu missão no combate aos incêndios que assolavam o bioma no Estado. Após uma parada feita em Porto Jofre, região pantaneira que fica na divisa entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A queda aconteceu em território mato-grossense, próximo ao município de Poconé.
Na tarde de quarta-feira (21), o piloto foi transferido de Cuiabá (MT) para o Rio de Janeiro, onde morava com a família, em uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) aérea. Conforme divulgou o Governo do Mato Grosso naquele dia, a transferência do policial, que estava internado no Hospital Santa Rosa, foi acompanhada pelo secretário de Segurança Pública do Mato Grosso, Alexandre Bustamante, e o irmão do agente, Rogério de Oliveira Souza.
Foi quando o irmão disse que apesar de lesão na coluna, em três meses Renato estaria plenamente recuperado, conforme avaliação médica.
O agente já havia tido alta e segundo apurou o portal Metrópoles, na noite de ontem, ele passou mal. Com falta de ar, foi levado para uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) no Rio, mas não resistiu. A suspeita é de tromboembolismo pulmonar.
“Renato agora está voando mais alto, que voe para sempre”, publicou uma sobrinha em rede social, ainda conforme o Metrópoles.