(Divulgação/ Fiems)
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, conheceu o EcoSesi Observatório Socioambiental, localizado em Bonito (MS), e elogiou o trabalho da unidade para promoção da preservação do meio ambiente e práticas sustentáveis.
Localizado na estrada do Aquário Natural, o EcoSesi Bonito atua como um centro de informação e documentação da indústria de Mato Grosso do Sul no que diz respeito às boas práticas de gestão ambiental.
“Essas instalações às margens do Rio Formoso, uma das atrações naturais mais belas do mundo, é um ambiente ideal de imersão para que empresários do mundo todo que passarem por aqui possam conhecer o potencial do meio ambiente e a importância de preservá-lo”, disse o ministro Marcelo Antônio após visitar o local.
“São exemplos como esse lugar, de desenvolvimento aliado à preservação, que comprovam ser possível movimentar a economia, fazer negócios, sem cometer excessos e preservando o meio ambiente”, acrescentou.
Idealizador do EcoSesi Bonito, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, completou que o observatório socioambiental reforça o trabalho do Sistema Indústria do Estado com o tema sustentabilidade ambiental junto às indústrias sul-mato-grossenses. “Pensamos o EcoSesi Bonito como um espaço de contemplação e incentivo às boas práticas sustentáveis pelo empresário. Aqui ele pode conhecer os diversos programas, capacitações e suporte que oferecemos às práticas de gestão ambiental”, finalizou.
A estrutura do EcoSesi Bonito foi inaugurada em 2013 e conta com uma área de 40 hectares, onde foram construídos um laboratório socioambiental, recepção, alojamentos, vestiários, chalés, espaço gourmet, apartamentos, piscina, observatório e estacionamento para visitantes. Desde 2017, o EcoSesi Bonito conta com uma planta de geração de energia fotovoltaica, produzindo até 50% da energia utilizada pelo espaço.
Ao todo, foram instaladas 180 placas fornecidas pela empresa canadense Canadian Solar, que é atualmente a fabricante líder de módulos solares no mundo, devidamente certificadas pelo Inmetro. As placas fotovoltaicas estão fixadas em estruturas metálicas, cravadas diretamente ao solo, formando um imenso painel azulado, em uma área que ocupa cerca de 400 m².